Os alunos do
9º ano 3 realizaram a ampliação e releitura das obras:
- O mestiço – de Candido Portinari
Análise da
Obra disse:
• A obra se chama “O Mestiço”, personagem que está numa lavoura de café, trabalha no campo; foi pintado por Cândido Portinari;
• Em primeiro plano um homem sem camisa com braços cruzados; sua cor, traços, lábios grossos e grandes, olhos puxados, fundos, nariz largo nos levam a concluir que ele é mestiço, um mameluco (nascido da mistura entre negro e índio) pelas mãos grandes e unhas sujas deduzimos que é um trabalhador braçal; tem os traços fortes e bem definidos; de aparência forte, de estatura alta, peludo; cabelos curtos, pretos, penteados; ele também tem um bigode;
• Sua expressão demonstra seriedade e dureza; seus braços cruzados demonstram imponência; sua expressão é forte, dura e inflexível; parece querer mostrar sua virilidade;
• Cenário rural; vida no campo, ambiente rural, calmo;
• Ao fundo há plantações de uma fazenda, onde provavelmente o homem trabalha;
• Ao fundo nota-se uma plantação protegida por um cercado, uma horta, duas bananeiras, uma casa de construção rústica; do lado esquerdo, um morro, com uma vegetação no topo; algumas pedras no chão, além de um tronco ao lado do braço direito do homem; o céu azul está límpido com algumas nuvens chatas e alongadas, definidas e dispersas; a plantação se estende após uma cerca que delimita estrada e campo; os traços de civilização aparecem com a cerca e o casebre uma bananeira e alguns sacos de café mais próximos do primeiro plano;
• Cores claras e frias ao fundo contrastam com a cor escura do homem; poucas cores; o autor utiliza um jogo de traços claros e escuros;
• Presença de sombras; há noção de profundidade;
• Presença de linhas curvas e retas; os olhos percorrem a obra de cima para baixo (primeiro olhamos o rosto) e a luz vem da esquerda para a direita por causa das sombras do homem;
• Obra bidimensional e figurativa; em primeiro plano está o homem; ao fundo a linha do horizonte;
• O homem é composto de linhas curvas as quais se reúnem em harmonia;
• A obra se chama “O Mestiço”, personagem que está numa lavoura de café, trabalha no campo; foi pintado por Cândido Portinari;
• Em primeiro plano um homem sem camisa com braços cruzados; sua cor, traços, lábios grossos e grandes, olhos puxados, fundos, nariz largo nos levam a concluir que ele é mestiço, um mameluco (nascido da mistura entre negro e índio) pelas mãos grandes e unhas sujas deduzimos que é um trabalhador braçal; tem os traços fortes e bem definidos; de aparência forte, de estatura alta, peludo; cabelos curtos, pretos, penteados; ele também tem um bigode;
• Sua expressão demonstra seriedade e dureza; seus braços cruzados demonstram imponência; sua expressão é forte, dura e inflexível; parece querer mostrar sua virilidade;
• Cenário rural; vida no campo, ambiente rural, calmo;
• Ao fundo há plantações de uma fazenda, onde provavelmente o homem trabalha;
• Ao fundo nota-se uma plantação protegida por um cercado, uma horta, duas bananeiras, uma casa de construção rústica; do lado esquerdo, um morro, com uma vegetação no topo; algumas pedras no chão, além de um tronco ao lado do braço direito do homem; o céu azul está límpido com algumas nuvens chatas e alongadas, definidas e dispersas; a plantação se estende após uma cerca que delimita estrada e campo; os traços de civilização aparecem com a cerca e o casebre uma bananeira e alguns sacos de café mais próximos do primeiro plano;
• Cores claras e frias ao fundo contrastam com a cor escura do homem; poucas cores; o autor utiliza um jogo de traços claros e escuros;
• Presença de sombras; há noção de profundidade;
• Presença de linhas curvas e retas; os olhos percorrem a obra de cima para baixo (primeiro olhamos o rosto) e a luz vem da esquerda para a direita por causa das sombras do homem;
• Obra bidimensional e figurativa; em primeiro plano está o homem; ao fundo a linha do horizonte;
• O homem é composto de linhas curvas as quais se reúnem em harmonia;
- O quarto em Arles de Vicent Van Gogh
Vicent Van Gogh(1853-90) foi um
pintor rejeitado em sua época, suas obras não fizeram sucesso enquanto estava
vivo, no entanto, depois de sua morte alguns de seus quadros foram vendidos por
milhões de dólares.
No quadro Van Gogh pinta a “espera de seu
amigo” Paul Guauguim. Há evidências na tela como por exemplo: uma cama com dois
travesseiros, duas cadeiras, duas portas, duas jarras de água e dois quadros. A
cama na lateral esquerda do quadro encostada na parede quase bloqueando a
entrada pela porta lateral, na parede há dois quadros sendo um o Auto retrato e
outro a pintura de sua irmã Wil, embaixo dos quadros há duas gravuras e na
parede de fundo há uma gravura de influencia japonesa, há também uma espécie de
cabide onde estão penduradas as roupas e chapéu, Uma janela entreaberta para
dentro e ao lado um espelho, na parede da direita do quadro há uma toalha
pendurada e mais uma porta entreaberta e uma cadeira interrompendo a passagem.
No fundo do quadro há uma mesa em diagonal da direita para esquerda não
encostada na parede encimando estão duas jarras, copos e pratos, e ao lado mais
uma cadeira, tanto a mesa e as cadeiras estão em diagonal. A Perspectiva do
quadro não é matemática nem perfeita, dá uma sensação de que o quarto está
flutuando. As paredes estão em tons de azul claro e as portas em azul escuro,
os móveis, ou seja, as cadeiras, a mesa e a cama e até as molduras dos quadros
estão em tons de amarelo, a janela se coloriu com verde e os vidros em verde
bem mais claro assim como os acentos das cadeiras. Todo o quadro está em
sintonia pois passa entre as cores análogas, somente o cobertor da cama dá
maior contraste pois é vermelho, contrastando com a cor predominante das
paredes e das portas.A tela está o tempo todo entre o frio e o quente, o frio
das cores azul e verde com o quente do amarelo e vermelho. A maioria dos
objetos estão em par, assim como as cores, entretanto, os objetos únicos se
relacionam com a cor única do piso em tons de marrons.
- Entretenimento de Paul Gauguim
A arte do
francês Paul Gauguin (1848-1903)
reflete sua procura pelo primitivo e sua rejeição à civilização. Pintor de fim
de semana desde os 25 anos, passou a se dedicar só à arte aos 35, por
influência de Camile Pissarro
(1830- 1903), no auge do impressionismo. Logo, porém, afastou-se da escola,
optando por cores mais vibrantes, tintas puras e contornos negros, linguagem
criada com Emile Bernard
(1868-1941). Aos poucos, sua escolha de cores tornouse arbitrária: Passatempo
(acima) foi ironizada pelo rio e pelo cão vermelhos. A obra é do período que o
artista passou no Taiti, em busca de uma espécie de paraíso. Rebelde e
inquieto, sofreu com a incompreensão, mas suas obras revelam momentos de
felicidade e paz.
- O Cristo Amarelo de Paul Gauguin
Essa obra (1889) é uma das mais
famosas pinturas de Paul Gauguin. Nela, o artista retrata o Calvário de uma
aldeia perto de Pont-Aven, rodeado de bretões curiosamente representados.
A
paisagem da Bretanha, sob o pincel de Gauguin torna-se mais colorida: o Cristo
e a paisagem são amarelos e as copas das árvores avermelhadas. As cores se
estendem planas e puras sobre a superfície quase decorativamente e seu uso
arbitrário opõe-se a qualquer naturalismo.
- O grito de Edward Munch
A emoção na distorção - observe que a tela
representada parece contorcida sob o efeito de emoções como o medo, aflição,
incerteza.As linhas curvas do céu e da água,assim como a linha da
ponte,conduzem o observador à boca da figura,que se abre num grito perturbador,ou
seja,um grito de desespero.
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